É nítido, público, notório, evidente, claro e todos sabem: que pra se fazer futebol é preciso de capital, muito dinheiro. E principalmente com o avanço dos tempos e o advento das publicidades no futebol que requer cada vez mais engajamento de todos os setores de capitalização dentro de um clube. Desde sua parte esportiva, passando por sua marca até chegar na parte econômica e financeira. Tarefa que tem sido um "Deus nos acuda" por parte das direções dos clubes nacionais e as (SAFs) Sociedade Anônima de Futebol tem sido uma espécie de bálsamo para sanar dívidas e fazer acontecer no mercado e dentro de campo.
Foto: Divulgação / Mosaico Esportivo
No Esporte Clube Bahia, por sua vez, após venda de 90% da SAF ao Grupo City é grande expectativa de um time que arrase dentro de campo, que realize grandes contratações para o êxtase da sua torcida. Mas a coisa tem acontecido muito pelo contrário. Muito pelo anverso .
O agora milionário Bahia
O time capitaneado pelo técnico português falastrão Renato Paiva, agora detém R$ 650 milhões junto à um fundo árabe é um Bando em campo, desde o início não convenceu de maneira nenhuma tecnicamente, taticamente e nenhum modo simplesmente a apatia e a falta de qualidade e vontade é predo anciã na equipe. Com muito esforço conseguiu ganhar o sofrível campeonato Baiano e se manter na Copa do Brasil, no mesmo sentido de horrores repetiu o péssimo futebol na Copa do Nordeste sendo eliminado de forma precocemente do campeonato Regional e já iniciou o campeonato Brasileiro dá série A perdendo do RB Bragantino de 2 à 1 em Bragança Paulista na estreia e pela segunda rodada, nesta segunda-feira (24/04), diante do Botafogo (RJ), na Arena Fonte Nova, dentro de casa, foi batido por pelo mesmo placar da estreia. 2 à 1 para os cariocas.
Esporte Clube Bahia: O time de milhões que dentro campo não vale um centavo!!! #ECBahia #BBMP #BahiaCity #SAFBahia
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