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Foto: Divulgação / Mosaico Esportivo
O Italiano Carlos Ancelotti, os portuguêses Abel Ferreira ou Jorge Jesus? O brasileiro Fernando Diniz ou espanhol Luis Henrique? Será o experiente técnico Dorival Jr? Ou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) irá inovar e apostar no jovem treinador interino, Ramon Menezes, como fez os Hermanos argentinos com ex-lateral e novíssimo treinador Lionel Scaloni, campeão mundial da última edição da Copa do Mundo?
De fato, é preciso que tenhamos logo um comando técnico efetivo à frente da Seleção Brasileira. Para o poderio técnico e a capacidade que temos de renovação, o time nacional está muito abaixo em suas apresentações dentro de campo. Seja em meros amistosos com figurativas seleções de nações desconhecidas ou até mesmo contra equipe de segundo escalão da europa que tem sido algozes e "pedras nas chuteiras" dos nossos jogadores e torcedores, causando assim sucessivas e repetitivas eliminações nas copas de forma precoce para tristeza do torcedor canarinho.
A espera e o nome
O tempo de espera até o novo comandante tem sido muito grande. O clamor predominante entre imprensa e torcida é de um treinador gringo. Me posiciono averso em duas questões: o tempo de decisão e a "regra" de o técnico da vez ser um estrangeiro.
Entendo que a decisão é a escolha precisa ter enérgica e rápida. Tendo como base o melhor nome é quem tem oferecido o melhor futebol e liderança no momento. Estando no alcance de contratação por parte da parte diretiva da CBF.
Aqui, no Rio de Janeiro, bem pertinho da sede da Confederação Brasileira de Futebol no alcance de todos tem um técnico muito bom e da nova geração e com uma proposta de jogo revolucionária que tem feito o Fluminense Jogar um Futebol digno de todo reconhecimento. Merecia um crédito.
Abre o olho CBF!
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