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O Brasil ainda produz Jovens promessas para o mundo?

Foto do escritor: Anderson MatheusAnderson Matheus

Como ignorar três destaques que, desde a base, já eram observados com uma lupa para capturar cada detalhe do que poderiam vir a ser no futuro? Endrick já foi vendido para o Real Madrid, e Stêvão está quase certo com o Chelsea. Ambos do Palmeiras renderão aos cofres do Alviverde mais de um bilhão de reais. Atualmente, os garotos têm 17 anos, mas Endrick está se aproximando dos seus 18 anos e partirá para Madri. Será que o mundo ficará impressionado com eles?


Imagem Reprodução

O cria da Gávea, Lorran, tem apenas 17 anos e, por enquanto, o Rubro-Negro carioca ainda pode desfrutar de sua jóia, pois atualmente continua sem propostas oficiais. No entanto, com todo o talento que ele demonstra em campo, não vai demorar muito para o assédio dos clubes chegar.


Sim, o Brasil produz grandes fenômenos. O problema é como trata seus jogadores aqui em território nacional. Muitos vão para fora do país e terminam sua formação lá. Um bom exemplo disso é o jogador Vitor Roque, quase uma unanimidade no Brasil, que chegou ao Barcelona em janeiro de 2024, durante a janela de inverno (metade da temporada), e ainda não conseguiu jogar. O técnico do Barcelona, Xavi, em entrevista, disse: “Ele não chegou no momento certo, por isso joga menos. Ainda é um atleta em formação”.


Então, precisamos cuidar de nossas joias para que não ocorra com esses três fenômenos o que aconteceu com Vitor Roque e muitos outros que nem foram citados, os quais já estão na Europa e refletem esse fato. Mudando algumas metodologias de trabalho por parte dos clubes e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), nossos jogadores serão ainda mais valorizados e respeitados, especialmente na Seleção Brasileira, onde esses jovens almejam chegar.

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